Quando se fez a atual igreja (pavilhão multiusos) de São João Baptista, fez-se o possível com o dinheiro que havia e com um tamanho razoável que terá parecido na altura o adequado: 200 lugares sentados. Como rapidamente 200 era pouco, compraram-se mais 50 cadeiras e em dias de enchente (que eram bastante frequentes) iam-se buscar quantas cadeiras houvesse nas salas anexas e as crianças eram convidadas a sentar-se no chão sobre almofadas espalhadas à volta do altar. E assim se duplicava a capacidade da igreja.
E depois, veio a COVID. Tivemos, como todos os outros, de nos readaptar: um número considerado seguro, segundo as normas da DGS, permanece dentro da igreja; sempre que as condições meteorológicas o permitem – e graças a Deus têm-no permitido frequentemente – colocamos uma televisão no lado de fora da igreja com uma extensão do som; transmitimos as celebrações nas redes sociais para aqueles que não podem ou não querem estar fisicamente na celebração.
Resta saber o que o futuro nos reserva… Seja como for, estamos em crer que o Senhor não nos privará da graça necessária para arregaçar as mangas e nos readaptarmos.