Não se nasce pai, torna-se tal… E não se torna pai, apenas porque se colocou no mundo um filho, mas porque se cuida responsavelmente dele. Sempre que alguém assume a responsabilidade pela vida de outrem, em certo sentido exercita a paternidade a seu respeito.
A lógica do amor é sempre uma lógica de liberdade, e José soube amar de maneira extraordinariamente livre. Nunca se colocou a si mesmo no centro; soube descentralizar-se, colocar Maria e Jesus no centro da sua vida.
Neste percurso de catequese familiar, sentimos os nossos corações cada vez mais iluminados pelo amor do Pai, tornando-nos um reflexo de Deus Criador e sendo capazes de respeitar a liberdade das nossas crianças.
Que guiados por Deus e inspirados por S. José, sejamos mães e pais presentes, compatibilizando a nossa vida profissional e familiar.
São José, pedimos que nos guies a darmo-nos inteiramente à nossa família, como tu fizeste com Nossa Senhora e com o Menino Jesus.
São José, pedimos que nos moldes o coração e nos ensines a cuidar do outro, de forma livre, transparecendo, desse modo, o rosto do Pai Misericordioso.