Resultado do Domingo da Partilha

Resultado do Domingo da Partilha

No passado mês de novembro, sempre no último Domingo de cada mês, o Domingo da Partilha rendeu em São João Baptista 1663€ no total, sendo que 970€ vieram dos “envelopes numerados”.

No mês de dezembro, o Domingo da Partilha será a 26 de dezembro.

Aqui há dias, no final da missa, o Pe Jorge dizia que deverá estar iminente o lançamento da primeira pedra do Centro Pastoral de São João Baptista – a empresa construtora já terá sido escolhida e as obras deverão arrancar ainda durante o primeiro trimestre de 2022. A primeira pedra, se tudo correr bem, deverá ser assentada no início de janeiro.

A principal fonte de financiamento, pelo menos de forma oficial, são os ELOS que, neste ano de 2021, até ao dia de hoje, já contribuíram com 17.200€ para a conta da construção.

Se, antes da pandemia, os ELOS contribuíam mensalmente com pouco mais de 1700€ mensais, neste ano esse montante reduziu para os 1.600€ mensais: não é mau, mas continua abaixo da fasquia traçada de 2.500€ mensais. Estamos no entanto em crer que uma boa parte desta redução de receita esteja relacionada com o facto de a igreja ter estado fechada durante os sucessivos períodos de confinamento – sendo certo que esta redução também se deve ao facto de algumas famílias terem sido confrontadas com uma redução inesperada do seu rendimento familiar.

Será talvez oportuno recordar e clarificar todas estas formas de contribuição financeira para a paróquia de São João Baptista:

1. Domingo da Partilha – é o último de cada mês e a receita é dividida entre as despesas ordinárias da paróquia, a obra social da paróquia (GASC) e a evangelização.

2. ELOS – são irmãos que se comprometem mensalmente a partilhar um determinado montante, acima dos 10€, para a conta da construção; assim que começarem as obras e for contraído um empréstimo bancário, são os ELOS quem se espera que assumam o seu pagamento mensal, ainda que não haja qualquer vinculação jurídica.

3. Cabaz GASC – é uma contribuição mensal acessória que foi proposta já depois do início da pandemia, para fazer face ao número crescente de pessoas que a partir de então pediam a nossa ajuda: vários irmãos e famílias da nossa comunidade passaram a assumir o compromisso de uma partilha mensal em numerário por eles pré-estabelecida.

4. Porquinho – embora pareça ter caído em desuso, é uma prática que ainda é mantida por algumas famílias. Trata-se de um porquinho mealheiro para o qual é suposto, diariamente, entregar as moeditas que vão sobrando no fundo do bolso. Uma vez cheio, é entregue na secretaria.

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