Estava previsto que poderia ser em duas modalidades: presencialmente, na igreja/espaço multi-usos de São João Baptista, ou em modo takeaway.
Embora a grande maioria das pessoas tenha optado pela modalidade takeaway, ainda assim já se conseguiram preencher umas sete ou oito mesas (já não recordo bem e esqueci-me de tirar fotos…) com um pouco menos de 10 pessoas por mesa.
Claro que ainda estamos muito longe da lotação que conseguíamos alcançar nos tempos da pré-pandemia – mas é caminhando que se faz caminho e agora não há que olhar para o leite derramado.
Estes almoços ou jantares são muito importantes no que respeita às oportunidades de evangelização que nos proporcionam: dias antes tínhamos feito o jantar de aniversário do Pe Francisco, com quase três vezes mais pessoas (o preço também era praticamente um terço deste almoço solidário e as crianças não pagavam…), e eu conhecia praticamente toda a gente (só me recordo de ter perguntado o nome a um casal que nem sequer pertence à nossa Unidade Pastoral mas a uma antiga paróquia do Pe Francisco, a Carapinheira); neste almoço era muito menos gente, estava circunscrito à minha paróquia, mas eu não conhecia perto de um terço das pessoas – é que é gente que está disposta a deixar-se convidar para um almoço na Igreja, ainda que seja de angariação de fundos e que o preço seja puxadito, mas que não frequenta habitualmente a Igreja.
Segundo a equipa organizadora, ao todo foram servidos 139 almoços.